Como eu já adiantei no post África do Sul: passo a passo para planejar a sua viagem à Cidade do Cabo, o destino tem muitos atrativos e, por conta disso, recomendo ao menos cinco dias inteiros para explorá-lo. No entanto, eu passei (e não me arrependo!) dez dias, sendo nove deles completos, na região e pude fazer bem mais coisas além do básico, as quais considero imperdíveis nesta cidade sul-africana. Tudo isso sem pressa, curtindo a atmosfera maravilhosa e descontraída desse lugar.
A seguir, eu dou uma pequena introdução sobre cada uma dessas atrações, a fim de que você tenha uma visão mais geral do que ver e fazer na cidade do Cabo, e possa escolher o que lhe interessa.
Nesse post aqui, eu detalho o meu roteiro, mostrando como distribuí essas atrações e atividades dia a dia, a fim de inspirar o seu próprio itinerário.
É claro que além dessas recomendações do que ver e fazer na Cidade do Cabo, existem outros pontos de interesse no destino – museus por, exemplo. Mas vá por mim: priorize as atividades ao ar livre e aproveite bem a natureza, que foi bastante generosa com essa região.
À noite, se ainda tiver pique, frequente os excelentes restaurantes da cidade, que no geral, não são caros.
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Vamos, então, à nossa lista do que ver e fazer na região do Cabo!
E para você aproveitar ainda mais os atrativos no destino, avalie adquirir o City Pass Oficial da Cidade do Cabo, que contempla bilhete de três dias no ônibus turístico City Sightseeing e entrada em mais de 70 atrações. Saiba mais aqui!
Table Mountain
A Table Mountain (ou Montanha da Mesa, em português) é o maior cartão-postal da Cidade do Cabo. Para onde quer que se olhe, lá está ela, majestosa, imponente a embelezar o cenário.
Aliás, muita gente compara a Cidade do Cabo ao Rio de Janeiro – nesse caso, a Table Mountain seria equivalente ao Pão de Açúcar, sendo que bem maior. Então, já viu que não dá para perder, né?
E você deve visitá-la na primeira oportunidade de tempo bom, para não correr o risco de ir embora sem subir e admirar a vista (e que vista, viu?).
Devido aos ventos fortes, facilmente ocorre um fenômeno que os capetonianos chamam de “toalha de mesa”, quando nuvens cobrem a montanha.
Para subir, você pode fazer a trilha ou utilizar o teleférico, a qual foi a minha opção.
Porque esta foi a minha escolha? Primeiro, porque em poucos minutos a gente está lá em cima; segundo, porque só vale para quem tem muita disposição de encarar uma trilha, que pode levar até duas horas montanha à cima. Se suas costas e joelhos aguentarem, aí tudo bem!
Eu passei duas horas caminhando no topo, que não é plano como dá a entender quando olhamos a montanha de baixo, e tirei altas fotos das paisagens. Olha algumas delas:
O acesso pode ser feito por meio do ônibus City Sightseeing, parada 7 da rota vermelha.
Victoria & Alfred Waterfront – V&A Waterfront
Localizado na orla, é o coração turístico da Cidade do Cabo e, de fato, é um dos lugares imperdíveis por lá. Concorrido dia e noite!
Trata-se de uma área portuária revitalizada que tem shoppings, hotéis, mercados, uma roda gigante com visão privilegiada da cidade e muitos restaurantes.
Entre as principais atrações que podem ser visitadas no V&A waterfront estão o Two Oceans Aquarium, o shopping Victoria Wharf, o mercado de artesanatos V&A Craft Market e o Food Market, perfeito para fazer suas refeições.
E é desse complexo que saem passeios de barco pelos canais e pala Baia do Cabo e ainda para a Robben Island, sobre a qual falo mais adiante.
O acesso pode ser feito por meio do ônibus City Sightseeing, parada 1 das rotas vermelha e Azul.
Centro da Cidade do Cabo
A área é segura durante o dia e tem vários pontos turísticos interessantes, entre eles o The Company’s Garden, belíssimo parque que dá para o Palácio do Governo; o Castelo da Boa Esperança; a Catedral de São Jorge; o Museu Six District, que conta a história do Apartheid; e a Long Street, point de compras durante o dia e do agito quando a noite cai.
Acompanhado de um mapa, você pode passar uma manhã ou uma tarde caminhando e explorando essa área da cidade, conhecendo os principais pontos de interesse.
Outra opção (a minha) é fazer parte de um Walking Tour (tour guiado a pé), normalmente gratuito. Na Cidade do Cabo existem dois famosos: ambos saem pela manhã e pela tarde de pontos como o escritório do City Sightseeing na Long Street ou do Café Motherland, na St. George’s Mall.
O acesso ao centro pode ser feito por meio do ônibus City Sightseeing, parada 5 da rota vermelha ou azul.
Bo-Kaap
Bairro da área central da Cidade do Cabo, interessante por ser a base da cultura malaia, ex-escravos da colônia.
O lugar, bastante simpático, é composto por muitas casinhas coloridas e ruas de pedra, simbolizando um pouco da miscigenação da cultura sul-africana. Ali vivem juntos descendentes de escravos, indianos e muitos muçulmanos.
Acessível à pé do Centro, pode ter uma visita combinada no mesmo dia, pois caminhar pelo local não vai exigir mais do que 30 minutos do seu tempo.
Lion’s Head
Entre as formações rochosas mais bonitas do Cabo está Lion’s Head, ou Cabeça de Leão, traduzindo para o português.
O pico, que ultrapassa os 650 metros acima do nível do mar, pode ser observado de diferentes áreas da cidade, mas sua imagem mais bonita é vista a partir da Praia de Camps Bay.
Se você decidir subir até o topo, o lugar pode ser conhecido caminhando ou escalando, e assim como a table Mountain também oferece uma bela vista para a cidade.
Já para descer, caso não queira voltar andando, há a possibilidade de fazê-lo em um voo de parapente. E aí, encara?
Signal Hill
Apreciar o pôr do sol é um dos espetáculos naturais mais bonitos que a Cidade do Cabo reserva aos seus visitantes. E esse momento fica mais especial se você estiver em Signal Hill. Tanto que o local lota ao entardecer.
O morro oferece uma ótima visão para o lugar onde o sol se põe junto ao mar e, do lado contrário, para a Table Mountain e a cidade.
Vale a pena levar seu lanchinho e uma bebida (sugiro um vinho) para aproveitar o lugar, que não oferece nenhuma estrutura além do estacionamento.
O acesso pode ser feito de táxi, Uber, carro particular ou por meio do tour do pôr do sol do City Sightseeing, o Sunset Bus.
Camps Bay
Praia mais badalada da Cidade do Cabo, com um calçadão e muitos bares e restaurantes na orla.
Não bastassem a água cristalina e o fato de também ser um ponto maravilhoso para admirar o pôr do sol, esse é o local mais indicado para tirar uma foto dos Doze Apóstolos, formação rochosa que faz parte da Table Mountain.
O único contra-ponto dessa praia, aliás de todas as praias do Cabo, é que a água é gelada mesmo no verão.
Camps Bay está tanto na rota da linha vermelha como da azul do City Sightseeing, parada 8.
Doze Apóstolos
Formação rochosa da Table Mountain. Apesar de ser um símbolo da cidade, o morro funciona mesmo para contemplação (não costuma-se subir), com a melhor vista, como eu falei, desde a Praia de Camps Bay.
Uma curiosidade é que, apesar de ter 17 picos, seu nome é “doze” apóstolos. Vai entender, né?
Clifton
Vizinho a Camps Bay, é o bairro com o metro quadrado mais caro da Cidade do Cabo, com suas casas encravadas na montanha de onde se descortina uma linda vista.
Mas não é só por isso que o lugar faz tanto sucesso. Por ser protegido por formações rochosas, as praias em Clifton têm menos vento, possuem faixas de areia e suas águas são mais pacatas, daí a grande procura.
Ao todo,são quatro praias divididas por pedras, cada uma com características distintas – enquanto a primeira é procurada por surfistas, a segunda e a terceira possuem um público variado e tranquilo, enquanto a quarta é considerada o “point”, com muita gente bonita.
Sea Point
Outro bairro litorâneo da Cidade do Cabo, situado entre Clifton e Green Point, o local é interessante para quem quer se hospedar próximo das praias mais badaladas e, ao mesmo tempo, próximo do Waterfront.
Nessa região há hotéis com preços mais acessíveis, uma boa quantidade de restaurantes e lojas de diferentes tipos.
Em Sea Point você encontrará um bom calçadão para caminhadas e uma piscina pública – que faz as vezes de mar, já que na orla não há praia com areia. A região também é ideal para admirar o pôr do sol no fim da tarde.
Green Point
Mais um bairro litorâneo do Cabo, logo após Sea Point e ao lado do Waterfront, e onde está localizado o Estádio da Copa do Mundo de 2010.
Esse é um bairro residencial com alguns hotéis e foi onde me hospedei. Assim como Sea Point, a praia não tem faixa de areia, mas oferece um calçadão para caminhadas e uma grande área gramada.
Jardim Botânico Kirstenbosch
O Kirstenbosch National Botanical Gardens, situa-se no pé da Table Mountain e é absurdamente lindo, agradável, ótimo para uma caminhada, um piquenique e, claro, para quem gosta de flores. Vale demais a visita!
Reserve ao menos duas horas para caminhar com tranquilidade pelas “ruas” do parque, que tem diversas espécies de plantas, entre elas as da familia protea, bastante popular na África do Sul. Se der sorte, você poderá encontrar a king protea, a flor nacional do país.
Note que a região do Cabo tem mais de sete mil espécies de plantas, várias delas no próprio parque.
Durante o verão, a programação do lugar fica ainda mais animada, com diversas apresentações culturais. Não deixe de observar algumas obras de arte ao longo dos jardins, além de contemplar a Table Mountain.
Ao comprar o seu ingresso informe-se do próximo tour guiado, que é gratuito e feito por voluntários. A visita ganha outra dimensão, pois você vai entender e apreciar melhor o que o jardim botânico do Cabo lhe reserva.
Imperdível por lá é o “Centenary Tree Canopy Walkway”, uma passarela que tem cerca de 130 metros de comprimento, fica acima do nível das copas das árvores (tem cerca de 12 metros de altura) e passa por várias áreas do parque.
A atração foi inspirada no movimento de uma cobra, já que faz muitas curvas e no meio do caminho você pode sentir um leve balançado, mas nada que assuste. Eu adorei!
No Jardim Botânico há um restaurante e cafeteria, mas, para economizar, você pode levar seu próprio lanche para um piquenique.
O acesso pode ser feito por meio do ônibus City Sightseeing, parada 20 da rota azul.
Cabo da Boa Esperança
Península ao sul do continente africano que foi contornada pela primeira vez em 1488, por Bartolomeu Dias. O lugar também é conhecido como “Cabo das Tormentas”, devido ao mar revolto e aos ventos fortes.
No Cabo da Boa Esperança está Cape Point, o ponto mais a sudoeste da África, onde acredita-se que os oceanos Atlântico e Índico se encontram.
Ao conhecer Cape Point, você verá dois picos e, em um deles, mais ao alto, está um belo farol, datado de 1860. Não deixe de subir e apreciar a vista, que é espetacular.
Outro ponto que não pode passar em branco ao conhecer a península é a placa do Cabo da Boa Esperança, junto ao mar, onde todo mundo faz uma parada para tirar fotos e apreciar a praia.
Para chegar ao Cabo da Boa Esperança, sugiro contratar passeios com agências turísticas locais (consulte opções de excursões aqui) ou alugue um carro.
Recomendo reservar um dia completo para passear pela península e, assim, poder passar por vários outros pontos turísticos que estão na rota, entre eles Boulders Beach e a Praia de Muizenberg e suas casinhas coloridas, que formam uma das paisagens mais icônicas da Cidade do Cabo.
Boulders Beach
No caminho para o Cabo da Boa Esperança é possível visitar esta pequena praia, muito famosa por ser o local que os pinguins africanos escolheram para ser a sua colônia reprodutiva.
A observação dos pinguins pode ser feita na beira da praia, com acesso pago, ou por meio de uma passarela no meio da mata, esta de forma gratuita. Vale muito à pena!
São milhares de pinguins, super engraçados e que rendem boas fotos. Além disso a praia é bem bonita.
Robben Island
Esta ilha também é um dos grandes pontos turísticos do Cabo e se você tiver tempo é um bom lugar para visitar. Durante muitos anos foi uma prisão e recebeu presos famosos, como o ídolo e líder sul-africano Nelson Mandela.
Além disso, desde Robben Island se tem uma vista muito bonita da Cidade do Cabo, assim como durante todo o trajeto até ela.
Os passeios partem da Torre do Relógio, no Waterfront, em quatro horários diários (9h, 11h, 13h e 15h), levando turistas em uma embarcação até a ilha.
Chegando ao lugar, é feito um passeio guiado um ônibus e uma visita à parte interna do presídio, onde ficam as celas.
É um tour com duração média de três a quatro horas, interessante especialmente para quem quer conhecer a história da África do Sul e de Mandela. Veja como foi minha visita à ilha aqui.
Mas como é uma atração bastante concorrida, recomendo comprar seus ingressos antecipado pela internet (adquira o seu aqui), pois eles se esgotam rápido no verão e em feriados.
Visitar às regiões produtoras de vinhos
A região do mediterrâneo, na Europa, é conhecida como uma das melhores do mundo para o cultivo de vinho, e por uma interessante ironia do destino, este clima acaba se reproduzindo no sul da África do Sul.
Os vinhedos do Cabo estão exatamente nessa região que conta com um inverno com chuvas na medida e clima ameno, contrapondo com um verão quente e seco, ideal para a vinicultura.
Por isso, as encostas montanhosas são o local ideal para o cultivo de diversas variedades de uvas que se transformam nos melhores vinhos sul-africano, graças ao trabalho cuidadoso dos viticultores.
Para você ter uma ideia, a África do Sul possui tanta relevância no universo do vinho que está entre as dez maiores produtoras de vinho do mundo.
Parte disso é refletido na quantidade de vinícolas e produtores encontradas na região: estima-se que há, atualmente, cerca de 340 vinícolas e 4.200 produtores em atividade no país.
E tem mais: algumas das melhores barganhas do mundo do vinho na atualidade estão na África do Sul, com vinhos tintos e vinhos brancos de fantástica relação qualidade/preço. São todos achados que realmente valem à pena descobrir!
Ao todo, eu percorri nove vinícolas entre os vales de Constantia e Stellenbosch, embora caso você vá com tempo e seja um aficionado por vinhos deva incluir no roteiro Franschhoek.
Saiba mais sobre os vinhos sul-africanos e como você pode conhecer as vinícolas aqui.
Fazer um safári
Quando se fala em África, logo vem à mente fazer um safári, né? Então, uma vez na Cidade do Cabo, inclua a experiência no roteiro.
Porém, eu preciso deixar claro uma coisa: não existem Parque Nacionais perto de Cape Town, mas isso não quer dizer que você não vá ter a chance de viver momentos incríveis!
Para fazer safári perto de Cape Town, as opções que existem são de visitar reservas privadas. Eu fui e recomendo, pois as chances de ver os animais são mais certas.
Mas o que é uma reserva privada de animais?
Elas se situam fora de parques nacionais e variam muito em tamanho e quantidade de animais. A maioria delas tem um trabalho de preservação, então grande parte do dinheiro arrecado vai para a manutenção do parque e das espécies que ali habitam.
Os safaris mais pertos de Cape Town são o Aquila e Inverdoorn. Ambas as reservas privadas têm uma área em torno de 100 km2 e trabalham com preservação de animais.
Os animais destas reservas foram aos poucos reintroduzidos na região, e hoje é possível encontrar os Big 5 por lá. O grupo consiste do leão, do elefante, do búfalo-africano, do leopardo e do rinoceronte.
Eu optei pelo Aquila, que fica a 180 km da Cidade do Cabo, enquanto o Inverdoorn está a 200 km. São mais ou menos duas horas e meia de viagem. Você pode conferir aqui como foi a experiência.
Mergulhar com tubarões-brancos
Você ama aventuras? Então o mergulho em gaiola com tubarões-brancos é o passeio ideal para você. E a África do Sul tem um litoral cheio de tubarões e, para vê-los bem de pertinho, esse passeio é o mais indicado.
O tour tem duração de um dia completo e consiste em um passeio de barco, saindo de Gansbaai, que fica a 2h30 de viagem da Cidade do Cabo, até uma área em alto mar, o chamado “Shark Alley” (Beco dos Tubarões), que fica entre duas ilhas: uma habitada por focas e a outra por pinguins, que fazem parte da cadeia alimentar do predador dos sete mares.
O passeio é feito por diversas agências (consulte opções nesse link) e você pode conferir minha experiência aqui.
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